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Sunday, August 05, 2007

VER-O-POEMA: "Senhor, senhor, o Teu anjo terrível é sempre assim?"

  •  Se eu enxergar uma estrela caindo? Ouça o poema de Edmir Carvalho
  • O garoto que podia voar - Uma crônica de Alberto Cohen
  • Aquele que dá sensaçao de brilho no orgasmo - O conto erótico de Mel
  • vem uma noite nova minha mao na sua/cheia a lua... é Ana Guimaraes 
  • Temos muita pressa e tudo quer ser fácil - Marcelo Coelho fala do tempo na internet 
  • O revelador Chico Lopes apresenta O poeta Iacyr Anderson Freitas - Vale conferir 
  • A morte do poeta Bruno Toletino "Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível é sempre assim?" 
  • Viagens as vezes sao tristes - um poema de Ilton Ribeirinho 
  • Amostragem poética de filtar a vida - por Hélio Pequeno Ribeiro 
  • Tudo permanece como num quadro de memória - Belvedere Bruno e o poema 'A porta' 
  • Porque tudo que interessa ainda nao é - 'Quaisqueruns' é o poema de Luís Eustáquio 
  • Réquien para um homem nu - Confira o poema de Benny Franklin
  • O poeta Cláudio Jorge, Óbidos e seus amores - 'A paz é tao grande nesse momento..." 
  • Leitura dominical - um poema que faz tempo

vale a pena viajar no VEROPOEMA. Muito mais para além de sua capa

 

Literatura e arte

                             www.veropoema.net

Posted by Passageira at 12:50 PM
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"Quer saber o que eu penso? Você aguentaria conhecer minha verdade? Pois tome. Prove. Sinta. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciada em gente. E adoro ficar sozinha. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije a boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir... Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo." Clarice Lispector
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